3 de agosto de 2025

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Saúde estadual realiza aplicação de inseticida nos seus prédios para controle do mosquito Aedes aegypti

Foto: Divulgação /SES

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realizou neste sábado, 2, a aplicação de inseticida com a técnica de Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI) na garagem do prédio-sede, em Florianópolis. A medida integra as estratégias de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, com novas metodologias recomendadas pelo Ministério da Saúde. No próximo dia 9, o procedimento será feito no Anexo I, também na capital.

“O combate à dengue não acontece apenas em uma época do ano. A doença é sazonal, mas, mesmo na baixa temporada, precisamos manter as ações para evitar a sobrecarga no atendimento, e isso passa pelo enfrentamento ao mosquito. Dessa maneira, essa nova estratégia é fundamental. Trata-se de uma nova tecnologia inovadora, e estamos esperançosos quanto à sua efetividade. Assim, na próxima temporada da dengue, poderemos alcançar ainda mais resultados do que neste ano, quando tivemos uma redução de mais de 90% no número de casos e de mortes”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi.

Foto: Divulgação /SES

As garagens foram mapeadas pela Gerência de Zoonoses da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) por serem consideradas áreas estratégicas e favoráveis à proliferação do mosquito. O inseticida foi aplicado por agentes capacitados, com equipamentos adequados e em conformidade com as normas de segurança do Ministério da Saúde. Para o procedimento, as áreas foram totalmente isoladas, sem circulação de pessoas ou veículos, e o produto foi utilizado nas paredes internas.

“A iniciativa visa reduzir a presença do mosquito em áreas internas e de uso frequente dos servidores, reforçando o compromisso da gestão com a saúde dos trabalhadores e da população em geral. Além disso, é uma forma de estimular que a técnica seja utilizada pelos municípios catarinenses, tendo em vista que o inseticida possui um poder residual com duração de até 120 dias, auxiliando no controle do mosquito mesmo semanas após a sua aplicação” destacou o diretor da DIVE, João Augusto Fuck.

O enfrentamento ao Aedes aegypti depende da colaboração de toda a sociedade, principalmente na eliminação de locais com água parada. A SES orienta sobre a importância de eliminar ou adequar recipientes que possam acumular água, e seguir atenta a possíveis criadouros em casa e nos arredores.

Mais informações:
Daniela Melo
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado da Saúde
(48) 99134-4078
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