Caso Adalberto; Polícia revela detalhes crueis sobre caso no Autódromo de Interlagos
Por MRNews
Morte de Adalberto Júnior: Polícia revela detalhes chocantes sobre caso no Autódromo de Interlagos
Durante coletiva realizada nesta quarta-feira (18), a Polícia Civil de São Paulo trouxe revelações impactantes sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) aponta que a vítima sofreu uma morte lenta e agonizante, causada por asfixia mecânica combinada com compressão torácica — o que pode indicar esganadura. O caso agora é investigado como homicídio.
Lesões e sinais de sofrimento
O relatório pericial também constatou ferimentos nos joelhos do empresário, indicando que ele pode ter sofrido lesões enquanto ainda estava consciente. Tais marcas sugerem reação defensiva ou movimentação corporal antes de ser deixado no buraco em uma área de obras dentro do Autódromo de Interlagos. O corpo foi encontrado no dia 3 de junho, quatro dias após seu desaparecimento.
Local do crime e dificuldade na reconstrução
Segundo as autoridades, não foram encontrados sinais de luta corporal no local, mas o posicionamento do corpo entre estruturas fixas dificulta a reconstituição exata da dinâmica da morte. A área foi completamente periciada, e os investigadores seguem cruzando informações de depoimentos, registros e laudos periciais.
Caso Adalberto; Delegada aponta possível envolvimento de pessoa próxima e levanta novas hipóteses
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Exames genéticos e digitais em andamento
Ainda são aguardados os resultados de exames genéticos de material encontrado sob as unhas da vítima, além da análise do sangue recolhido no carro de Adalberto, localizado por familiares no dia seguinte ao desaparecimento. O veículo estava trancado, com uma blusa no banco do passageiro, e sem sinais aparentes de arrombamento.
As autoridades também requisitaram imagens de câmeras de segurança e cruzamento de presença de funcionários e frequentadores da área na data do crime, buscando identificar eventuais suspeitos.
Declaração do secretário de Segurança Pública
O secretário executivo da Segurança Pública, Osvaldo Nico Gonçalves, classificou a morte de Adalberto como sofrida e lenta, reforçando o caráter cruel do crime. “Foi uma morte sofrida mesmo, lenta”, afirmou. A polícia ainda não descarta nenhuma hipótese, incluindo confronto com seguranças, envolvimento de terceiros ou até uma abordagem premeditada.
Mistério continua
O caso permanece sem conclusão definitiva, mas a Polícia Civil mantém as investigações em ritmo intenso. A principal linha de trabalho agora é identificar com quem Adalberto esteve nas horas anteriores à sua morte e descobrir qual foi a real motivação do crime.
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Caso Adalberto: Delegada aponta possível envolvimento de pessoa próxima e levanta novas hipóteses
Durante coletiva de imprensa realizada na última segunda-feira (16), a delegada Ivalda Aleixo, coordenadora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), trouxe novas informações sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. Segundo ela, os indícios colhidos até o momento sugerem que Adalberto pode não ter retornado ao carro após deixar o evento de motos ocorrido no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no dia 30 de maio.
O corpo do empresário foi encontrado no dia 3 de junho, em um buraco dentro de uma área em obras no próprio autódromo. A última comunicação dele foi com a esposa, quando afirmou, por volta das 21h, que já estava indo para casa jantar. Desde então, não houve mais contato.
Manchas de sangue no carro
Uma das principais linhas de investigação gira em torno das manchas de sangue encontradas em diferentes partes do carro de Adalberto, como no assoalho, banco traseiro, próximo à porta e atrás do banco do passageiro. A delegada informou que a Polícia Civil aguarda o resultado dos exames de DNA para confirmar se o sangue pertence à vítima ou a uma terceira pessoa. A confirmação poderá alterar drasticamente os rumos da apuração.
Hipóteses levantadas
Durante a coletiva, Ivalda Aleixo levantou hipóteses importantes: “Pode ter sido alguém da manutenção, segurança, vigilância… ou até alguém que estava saindo com ele”, afirmou. A delegada deixou claro que, neste momento, nenhuma possibilidade está sendo descartada, e o trabalho investigativo está focado em reconstituir os últimos passos de Adalberto antes do desaparecimento.
Depoimento de amigo apresenta inconsistências
Outro ponto que chamou atenção das autoridades foi o depoimento de Rafael Aliste, amigo que acompanhava Adalberto no evento. De acordo com a delegada, a primeira versão do relato apresentado por Rafael continha omissões e falhas, o que levou a polícia a convocá-lo novamente para prestar esclarecimentos.
O carro de Adalberto, que inicialmente não foi localizado, foi encontrado pela família um dia após o desaparecimento em uma área do autódromo. O veículo estava trancado, com uma blusa no banco do passageiro, e aparentava estar intacto.
Família e patrimônio
Adalberto era casado há oito anos e não tinha filhos. O empresário era dono de três óticas e mantinha um alto padrão de vida. Segundo a esposa, não houve movimentações financeiras suspeitas nas contas dele nos dias que antecederam o desaparecimento.
A Polícia Civil continua apurando o caso com cautela, enquanto familiares e amigos esperam por respostas concretas sobre o que realmente aconteceu naquela noite.
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Esposa de empresário revela busca desesperada no autódromo após sumiço do marido; sangue foi encontrado no carro
Na madrugada de 30 de maio, o desaparecimento do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 35 anos, mobilizou familiares e levantou uma série de questionamentos que agora são peças-chave na investigação conduzida pela Polícia Civil de São Paulo. Durante depoimento prestado na última segunda-feira (9), a esposa da vítima revelou que esteve no Autódromo de Interlagos, poucas horas após o sumiço do marido, numa tentativa desesperada de localizá-lo.
Segundo o relato, ela foi ao local acompanhada dos pais de Adalberto, mas ao chegar ao autódromo, um segurança alegou que não havia nenhum carro estacionado. No entanto, ao retornarem no dia seguinte, o grupo encontrou o veículo no estacionamento. O carro estava aparentemente intacto, com apenas uma blusa no banco do passageiro. Nenhum sinal de arrombamento foi constatado.
Sangue no veículo e ausência de câmera levantam suspeitas
A perícia técnica identificou vestígios de sangue no interior do carro da vítima, o que levantou novas hipóteses sobre o que poderia ter acontecido com Adalberto entre sua última aparição no evento de motos e a descoberta de seu corpo, quatro dias depois, em um buraco de obra dentro da área do autódromo.
Além disso, o empresário foi encontrado sem calça e sem sapatos, mas ainda com o capacete na cabeça. O celular estava com ele, e está sendo periciado. Um item que chama atenção é a câmera que costumava estar acoplada ao capacete — ela desapareceu sem explicações e pode conter imagens cruciais para o esclarecimento do caso.
Depoimentos e investigação em andamento
Três pessoas que trabalharam no evento de motos prestaram depoimentos à polícia, acompanhadas por advogados, e sem contato com a imprensa. A empresa responsável pela organização do evento segue colaborando com as autoridades, fornecendo a lista de funcionários e documentos relacionados à logística do dia.
O casal vivia junto há oito anos e levava uma vida confortável. Adalberto era proprietário de três óticas em São Paulo e possuía um patrimônio de alto valor. Ainda segundo a esposa, não houve movimentações financeiras suspeitas nas contas da vítima no período do desaparecimento.
Expectativa por respostas
Com mais peças sendo reveladas a cada semana, a expectativa é de que a Polícia Civil avance nas investigações com base nos laudos técnicos e nos depoimentos. A descoberta de sangue, o sumiço da câmera do capacete e a falta de explicações plausíveis sobre o acesso ao local onde o corpo foi encontrado continuam alimentando a suspeita de que a morte não tenha sido acidental.
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Laudo do IML sobre morte de empresário em Interlagos desmente versão de amigo e reforça suspeita de homicídio
O caso da morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, Zona Sul de São Paulo, ganhou novos rumos após a divulgação oficial do laudo pericial nesta terça-feira, 17 de junho de 2025. O documento, divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML) e noticiado pela TV Globo, revela que Adalberto morreu por asfixia mecânica, com indícios claros de compressão pulmonar, possivelmente por esganadura.
Causa da morte e ausência de drogas no organismo
Os exames necroscópicos apontaram que não havia presença de álcool ou drogas no organismo do empresário. Esse dado é extremamente relevante porque entra em contradição com o depoimento de Rafael Aliste, amigo de Adalberto e uma das últimas pessoas a vê-lo com vida.
Rafael afirmou em dois depoimentos à polícia que ambos teriam consumido cerveja e maconha durante o evento no autódromo, em 30 de maio. Com a conclusão do exame toxicológico, essa versão perde força e levanta suspeitas sobre a real participação de Rafael na morte do empresário.
Investigação e desdobramentos
Adalberto Amarilio Júnior desapareceu após o evento e foi encontrado três dias depois, em 3 de junho, por um funcionário da obra no autódromo. Câmeras de segurança chegaram a registrar imagens do empresário caminhando sozinho pela área do estacionamento, o que inicialmente contribuiu para a hipótese de acidente ou sumiço voluntário.
No entanto, escoriações no pescoço e sinais de sufocamento reforçam a tese de que houve uma ação violenta. A ausência de traumas por socos ou objetos contundentes também descarta briga corporal, sugerindo uma possível esganadura silenciosa, seguida de ocultação do corpo no buraco da obra.
Até o momento, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo ainda não se manifestou oficialmente sobre a reclassificação do caso, mas fontes ligadas à investigação indicam que o status pode mudar de “morte suspeita” para homicídio qualificado.
Versão do amigo entra em colapso
Além das contradições sobre o uso de entorpecentes, Rafael Aliste ainda registrou um boletim de ocorrência no dia seguinte ao desaparecimento do amigo, alegando ter sido assaltado em Cotia, cidade onde mora. Ele relatou que criminosos armados teriam levado sua moto e seu celular, justamente quando ele estaria ajudando a colar cartazes em busca de Adalberto.
Agora, com a nova evidência pericial, a polícia analisa se o suposto assalto não teria sido uma tentativa de criar álibi ou desviar a atenção da investigação.
Conclusão:
O laudo técnico representa um divisor de águas no caso. A clara incompatibilidade entre os dados periciais e os relatos do amigo da vítima levanta sérias dúvidas e pressiona as autoridades a intensificarem as investigações. O mistério em torno da morte de Adalberto Amarilio Júnior segue aberto, mas com novos elementos que apontam para um desfecho muito mais sombrio do que se imaginava inicialmente.
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Laudo revela que empresário foi jogado vivo em buraco no Autódromo de Interlagos; investigação toma novo rumo
Um novo laudo necroscópico da Polícia Técnico-Científica de São Paulo trouxe revelações impactantes sobre a morte do empresário Adalberto dos Santos, encontrado no fundo de um buraco dentro do Autódromo de Interlagos, na capital paulista. Segundo o exame, divulgado nesta segunda-feira (17), o empresário foi vítima de asfixia violenta e estava vivo no momento em que foi jogado no buraco onde seu corpo foi localizado.
A informação muda completamente o rumo das investigações. Inicialmente, a principal linha de apuração era a de latrocínio (roubo seguido de morte), mas com os novos dados, a polícia agora trata o caso como homicídio qualificado.
Detalhes do laudo
De acordo com o documento, não foram encontradas lesões traumáticas decorrentes de agressões físicas, como socos ou chutes, nem sinais de uso de objetos contundentes. Também foi descartada a ocorrência de violência sexual.
Outro ponto importante é que os exames toxicológicos deram negativo para álcool e substâncias entorpecentes, o que contradiz a versão apresentada por Rafael Aliste, amigo da vítima e uma das últimas pessoas a vê-lo com vida.
Depoimentos contraditórios
Rafael Aliste já prestou dois depoimentos à Polícia Civil, sendo o último com duração de quase seis horas. Em sua narrativa, ele afirmou que Adalberto havia feito uso de bebidas alcoólicas e drogas durante um evento realizado no autódromo. A informação, no entanto, foi desmentida pelos exames laboratoriais, o que levanta dúvidas sobre sua conduta e participação no caso.
Além disso, Rafael registrou um Boletim de Ocorrência eletrônico alegando que teria sido assaltado na cidade de Cotia (SP), onde mora, um dia após o desaparecimento do empresário. Ele disse que criminosos armados o abordaram enquanto ele colava cartazes com familiares de Adalberto, e que teve sua moto e celular levados.
Investigação segue em sigilo
A Polícia Civil segue com a apuração sob sigilo, mas fontes ligadas ao caso afirmam que o depoimento de Rafael Aliste está sendo reavaliado, e novas diligências estão previstas para os próximos dias. Com a exclusão das hipóteses de latrocínio e uso de drogas, a principal linha investigativa agora tenta entender quem teria interesse na morte de Adalberto dos Santos e qual foi a real motivação do crime.
A família da vítima acompanha o caso de perto e tem cobrado celeridade nas investigações. A repercussão do caso nas redes sociais aumentou a pressão por respostas concretas e punição dos responsáveis.
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Comportamento de amigo de empresário morto em Interlagos levanta suspeitas e alerta investigadores
A morte misteriosa do empresário Adalberto dos Santos, encontrado em uma área de obras no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, no último dia 3 de junho de 2025, continua cercada de incertezas. Um detalhe observado pelos investigadores durante o depoimento de um amigo da vítima, identificado como Rafael, trouxe um novo foco para a apuração conduzida pela Polícia Civil de São Paulo.
🔍 Amigo da vítima é analisado pela polícia
Segundo a delegada Ivalda Aleixo, responsável pelo caso, Rafael apresentou comportamentos que chamaram a atenção da equipe investigativa. Apesar de fornecer um álibi, seu depoimento inicial apresentou contradições sutis, o que motivou sua submissão ao Núcleo de Análise Comportamental da corporação.
“Ele passou pelo Núcleo de Análise Comportamental, porque é introvertido, calmo. A gente queria confirmar algumas declarações do desaparecimento”, explicou a delegada.
A avaliação comportamental foi utilizada para verificar a coerência e a veracidade do relato, algo que vem sendo adotado com mais frequência em casos complexos, especialmente aqueles sem testemunhas diretas ou com lacunas temporais.
🛵 Suposto assalto também está sob investigação
Outro ponto que entrou no radar dos investigadores foi o relato de Rafael sobre um assalto ocorrido no dia seguinte ao desaparecimento de Adalberto. Segundo ele, enquanto voltava ao autódromo com a esposa do empresário, em busca de pistas, foi abordado por criminosos, que levaram sua motocicleta e o celular.
Esse episódio, por sua proximidade com a data do desaparecimento e pelas circunstâncias inusitadas, passou a ser avaliado com cautela pelas autoridades. A delegada reforça que nenhuma hipótese foi descartada até o momento.
🔬 Polícia aguarda laudos e exames técnicos
Com os depoimentos sendo analisados, a Polícia Civil aguarda agora os laudos toxicológicos, análise necroscópica e o teste de DNA do sangue encontrado no carro da vítima. A análise desses materiais poderá confirmar se houve luta, uso de substâncias ou qualquer outro fator que contribua para elucidar as causas da morte.
As câmeras de monitoramento da região também estão sendo vasculhadas na tentativa de reconstruir os últimos momentos de Adalberto com precisão.
🕵️♀️ Mistério segue cercado de silêncio
Apesar da repercussão do caso, a delegada reforça que muitas informações estão sendo mantidas sob sigilo, como forma de preservar o andamento das investigações. Todos os dados já foram inseridos nos sistemas da Polícia Civil e estão sendo analisados por técnicos especializados.
A polícia ainda não divulgou se trabalha com a hipótese de homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte) ou outro tipo de crime. O mistério em torno do empresário morto em Interlagos segue sem resposta, mas as análises comportamentais e exames laboratoriais devem ser cruciais para apontar o desfecho do caso.
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Fim do Mistério: Laudo Oficial Revela a Causa da Morte do Empresário Adalberto Amarilio Júnior
Nesta terça-feira, 17 de junho de 2025, o caso envolvendo a morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior ganhou novos contornos com a divulgação do laudo oficial do Instituto Médico Legal (IML). Após dias de especulação e mistério, a causa da morte foi confirmada como asfixia, possivelmente provocada por esganadura ou compressão torácica.
O corpo do empresário havia sido encontrado no dia 3 de junho, dentro de um buraco em uma obra, por um funcionário. Adalberto estava desaparecido desde o dia 30 de maio, data em que foi visto pela última vez durante um evento de motociclismo no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. De acordo com o IML, o óbito ocorreu entre 24 e 48 horas antes da localização do cadáver.
Laudo contradiz relato de testemunha
Além de indicar a morte violenta por asfixia, o laudo toxicológico não encontrou vestígios de álcool ou entorpecentes no organismo do empresário, o que contradiz a versão apresentada pelo amigo Rafael, que afirmou à polícia que Adalberto teria consumido cerveja e maconha durante o evento.
O documento também apontou ausência de violência sexual e lesões traumáticas, embora tenham sido encontradas escoriações no pescoço, o que fortalece a hipótese de esganadura. Esses indícios levaram a polícia a considerar seriamente a possibilidade de homicídio, mesmo que ainda não haja confirmação oficial da mudança de status da investigação.
Circunstâncias ainda nebulosas
Chamou atenção o fato de o corpo ter sido localizado sem calça e sem tênis, aumentando o mistério em torno do que realmente aconteceu nas últimas horas de vida de Adalberto. Câmeras de segurança do autódromo captaram imagens dele ainda no estacionamento, antes de desaparecer.
A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo segue investigando o caso, e não descarta o envolvimento de terceiros. Familiares e amigos aguardam por respostas, enquanto a repercussão nas redes sociais cresce com o avanço das investigações.
Próximos passos da investigação
Com o laudo do IML em mãos, a polícia deve intensificar a apuração para identificar possíveis suspeitos e esclarecer o que levou à morte de Adalberto Amarilio Júnior. O caso, inicialmente tratado como uma morte suspeita, caminha para ser classificado como homicídio, à medida que surgem mais evidências que apontam para ação humana direta na morte do empresário.
A sociedade agora aguarda não apenas por justiça, mas também por esclarecimentos definitivos sobre um caso que chocou o país pela brutalidade e pelo mistério que o envolveu desde o início.
permanece sob observação. A polícia destaca que ele tem colaborado com as investigações e não é considerado suspeito formal até o momento. No entanto, a delegada Ivalda Aleixo afirmou que “ninguém está descartado nesta fase da investigação”.
A família de Adalberto, ainda abalada com a perda repentina, tem evitado entrevistas. Amigos próximos relatam que ele era uma pessoa tranquila, sem histórico de envolvimento em conflitos ou situações de risco.
Enquanto o inquérito avança, o caso segue gerando comoção e questionamentos nas redes sociais. A população acompanha cada passo da investigação com expectativa por justiça.
Quem tiver informações que possam colaborar com o caso pode entrar em contato com o Disque Denúncia pelo número 181. O sigilo é garantido.
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Perícia no celular de empresário encontrado morto em Interlagos revela detalhes cruciais
Uma análise técnica realizada no celular de Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, empresário de 35 anos que foi encontrado morto em um buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, trouxe informações importantes para as investigações da Polícia Civil. O aparelho registrou a última mensagem enviada por Adalberto às 19h48 do dia 30 de maio, quando ele informou à esposa que estava saindo do evento em que participava.
De acordo com os peritos, a esposa ainda tentou contatar o marido às 21h12, mas o celular já estava desligado. Esse intervalo é considerado pela polícia como o provável momento em que o crime ocorreu.
Festival, desaparecimento e vestígios no carro
Adalberto compareceu sozinho a um festival no autódromo e foi visto pela última vez ao lado de um amigo, com quem teria consumido bebida alcoólica e maconha. Ele chegou a enviar uma última mensagem por volta das 20h30, avisando que voltaria ao carro. No entanto, imagens de câmeras de segurança não mostraram qualquer movimentação dele em direção ao estacionamento.
Durante uma nova perícia no carro do empresário, especialistas do Instituto de Criminalística encontraram sangue humano em pelo menos quatro áreas do veículo. O material será submetido a exames genéticos para confirmar se pertence à vítima, o que aumenta a suspeita de que Adalberto possa ter sido agredido antes de desaparecer.
IML busca respostas sobre a causa da morte
O Instituto Médico Legal (IML) ainda aguarda os resultados dos exames toxicológicos, anatomopatológicos e subungueais. Este último é considerado essencial para identificar possíveis sinais de defesa corporal e eventuais vestígios do agressor. Enquanto isso, a Polícia Civil segue ouvindo testemunhas e analisando imagens de câmeras para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.
Adalberto era conhecido no setor óptico e também por sua atuação em causas sociais. O caso gerou comoção e segue cercado de mistério, com a família aguardando respostas definitivas sobre o que teria acontecido naquela noite trágica em Interlagos.
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aso Adalberto: Esposa Fala Sobre Motivo da Morte e Lamenta Tragédia
A morte do empresário Adalberto dos Santos Junior, de 35 anos, encontrado dentro de um buraco em uma obra no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, comoveu familiares, amigos e a sociedade. Em entrevista exclusiva concedida ao jornalista Roberto Cabrini, a esposa de Adalberto, Fernanda Dândalo, desabafou sobre a dor da perda e pediu justiça para o caso.
Dor e Mistério: A Perda de Adalberto
Durante a entrevista ao programa Domingo Espetacular, Fernanda contou que Adalberto estava participando de um evento relacionado a corridas — algo que ele apreciava muito — e manteve contato constante com ela durante toda a ocasião. Segundo ela, não havia qualquer indício de conflito ou desentendimento que pudesse explicar o trágico fim.
“O motivo, eu não sei. Por maldade”, lamentou Fernanda, emocionada ao falar sobre o falecimento do marido. Ela também destacou o perfil do empresário: uma pessoa amorosa, educada e respeitadora, que estava feliz e empolgado por estar naquele evento.
A Busca e o Desespero
Fernanda revelou que durante o evento Adalberto enviou fotos, mas ao não retornar no horário combinado e não atender às ligações, ela entrou em pânico. A esposa iniciou buscas, acionou a polícia e acompanhou, aflita, os desdobramentos até a confirmação da morte do marido.
Investigação Policial
A polícia, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), está à frente das investigações. A delegada Ivalda Aleixo afirmou que a hipótese de acidente está praticamente descartada. Isso porque os pertences pessoais de Adalberto, como celular, dinheiro, cartões, aliança, documentos e chaves do carro, estavam com ele no momento da morte, o que também afasta a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).
Até o momento, as autoridades continuam apurando todas as circunstâncias para esclarecer o que realmente aconteceu naquele local, enquanto a família segue na espera por respostas e por justiça.
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Empresário é Encontrado Morto em Buraco e Amigo Aponta Possível Crime: “Vacilo não foi dele”
A morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 36 anos, segue envolta em mistério. O corpo do homem foi encontrado na terça-feira (3), em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, zona sul de São Paulo, quatro dias após seu desaparecimento. Adalberto havia participado de um evento de motociclistas no local e foi visto pela última vez ao se dirigir ao estacionamento, por volta das 19h40, quando enviou uma mensagem à esposa.
A cena do encontro do corpo chamou a atenção das autoridades: o empresário estava sem calça, com o capacete e o celular próximos. O estado em que foi encontrado — despido parcialmente — levantou a suspeita de que ele possa ter sido submetido a algum tipo de tentativa de humilhação ou constrangimento antes de sua morte.
Em entrevista ao programa Balanço Geral, da Record, Sidney, amigo pessoal de Adalberto, fez declarações contundentes. Segundo ele, o empresário levava uma câmera durante o evento, o que pode ser uma peça-chave na investigação. O objeto, porém, não foi localizado, e Sidney acredita que a câmera possa ter sido removida propositalmente para esconder provas. “Tenho certeza de que ele foi assassinado. Está muito claro”, afirmou o amigo.
Sidney também reforçou que Adalberto era uma pessoa tranquila, sem histórico de envolvimento com drogas ou conflitos, e levava uma vida discreta. Outros amigos confirmaram o mesmo, tornando ainda mais difícil entender o motivo de um possível crime contra alguém que não aparentava ter inimigos.
A Polícia Civil de São Paulo segue investigando o caso e trabalha com a hipótese de crime premeditado. A localização do corpo, em uma área isolada e cercada por tapumes, além da ausência da câmera e o estado em que ele foi encontrado, aumentam as dúvidas sobre o que realmente aconteceu nas horas finais de Adalberto.
A família e os amigos aguardam por respostas enquanto a polícia continua analisando imagens de segurança, depoimentos e buscando por novas evidências que possam esclarecer a tragédia.
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Polícia encontra vestígios de sangue no carro de empresário morto no Autódromo de Interlagos
A Polícia Civil de São Paulo deu mais um passo importante nas investigações sobre a morte do empresário Adalberto Amarillo Júnior, cujo corpo foi encontrado no último dia 3 de junho, em um buraco de uma obra dentro do Autódromo de Interlagos, na Zona Sul da capital. Uma nova perícia realizada no veículo do empresário revelou marcas de sangue em quatro pontos diferentes do carro, levantando ainda mais suspeitas sobre a possibilidade de violência antes do óbito.
Vestígios de sangue em diferentes áreas do veículo
De acordo com o Instituto de Criminalística, o material biológico foi localizado ao lado da porta, no assoalho traseiro, atrás do banco do passageiro e no banco de trás do automóvel. Os primeiros testes confirmam que o sangue é de origem humana, mas a identidade ainda precisa ser confirmada por exames de DNA. O confronto genético está em andamento e deve apontar se o sangue pertence, de fato, ao próprio Adalberto.
A descoberta reforça a linha de investigação que considera a hipótese de uma possível agressão física antes da morte do empresário. Até o momento, não há evidências conclusivas sobre como ele acabou em um buraco de obra dentro do autódromo.
Linha do tempo do desaparecimento
Adalberto Amarillo Júnior foi visto pela última vez no dia 30 de maio, quando participou de um evento no próprio Autódromo de Interlagos. Câmeras de segurança registraram sua chegada ao local por volta das 12h30. Ele estava sozinho, vestindo camiseta preta, calça jeans, botas e boné. À noite, encontrou-se com um amigo e, segundo relatos, teria consumido maconha e ingerido aproximadamente oito copos de cerveja durante o evento.
A última mensagem enviada à esposa foi registrada às 20h30. Depois disso, ele não foi mais visto. Seu amigo relatou que, ao se despedirem, Adalberto teria dito que retornaria ao carro. No entanto, não há imagens que mostrem seu trajeto até o estacionamento, e esse ponto segue sendo investigado.